"E no ar púrpuro da cidade pude sentir, tocar a leve inclinação que existia em mim, em flutuação um pouco acima da matéria do meu corpo. Não sei ao certo o que se passava e nem ao certo o que sentia. E isso me tirava da terra firme, nunca saber, nunca entender o que se acontecia. Era cansativo ter todas aquelas letras e palavras e fios sem sentido rondando sua cabeça, que se seguia e não levava a lugar algum.

E eu estudo as batidas
que esse coração dá
Mas nada significa
Nada há
Estranho quando 
se é isso."
Nataly Olivier

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